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TEMPORADA VIRTUAL VII-06 DESTINY DETOUR

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Mensagem  mara Sex Out 03, 2008 4:54 pm

Estou colocando pela Myriam, que teve o carinho de ler, traduzir e digitar pra gente mais um episódio muito especial.

TEMPORADA VIRTUAL VII-06    DESTINY DETOUR Dylans10


VII - DESTINY’S DETOUR

DESVIO DO DESTINO

Texto original em inglês de Iris



“O Destino passa por sarcástico, com nossos dramas pessoais em suas mãos.”
George Elliot (1819-1880)
Terra Arcaica


Trance andava nervosamente de um lado para outro em seus aposentos. Um membro de sua família tinha aparecido inesperadamente. A mensagem tinha sido clara e direta ao ponto. “Venha para nós – agora!” Aquilo era algo que Trance não queria de modo algum fazer. Ela sabia que seu lugar ainda era a bordo da Andrômeda e ao lado de Dylan.

Mas eles estavam irredutíveis, e tinham dado a ela apenas uma semana para dizer seu adeus.

E agora? O que ela podia fazer? Seu número tinha diminuído bastante durante a luta para debelar e destruir o Abismo. Haviam perdido bons avatares, e era necessária muita concentração e energia para fazer um novo. Bem, Trance achava que eles eram ainda muitos, e podiam bem fazer isso sem ela. Dylan precisava dela. Ela não podia partir agora.

Não conseguira convencê-los. E eles estavam enviando um representante para buscá-la.

Era por isso que ela estava tão nervosa. Ela tentara descobrir outras possibilidades em outros futuros, mas não via nenhum em que não estivesse longe de Andrômeda e Dylan. Ela conseguira aquela semana depois de muito implorar, e agora, o tempo estava se esgotando, e ela tinha que fazer alguma coisa ...

Dylan estava na Ponte, quando Andrômeda lhe informou que havia um intruso a bordo, e que estava nos aposentos de Trance. Dylan ficou preocupado, e perguntou o que ele estava fazendo lá. Aparentemente, eles apenas conversavam, segundo apurou a IA. E algum tempo depois, ela relatou que o estranho se fora.

Intrigado, Dylan deixou o Comando e foi para os aposentos de Trance, curioso com o estranho fenômeno. No caminho, Andrômeda lhe informou que estava tudo normal com Trance.

Quando ele tocou o bip da porta, não houve resposta. Ele ficou apreensivo, e ordenou a Andrômeda que abrisse a porta. Ele então entrou, e ficou surpreso ao ver Trance na sua forma de sol. Chamou por ela, mas ela não respondeu. Ele chamou mais alto, e ela voltou à forma humana. Ela perguntou a Dylan o que ele estava fazendo ali, e ele respondeu que sabia de seu visitante ... e queria que ela lhe dissesse quem era. Trance pensou por um momento, se seria sábio contar tudo a Dylan, e decidiu que não tinha outra opção. Respondeu que era um membro de sua família.

Dylan ficou preocupado. Ninguém da família dela jamais tinha ido a bordo da Andrômeda, a menos que houvesse algum problema. Pois bem, então qual seria o problema ...?

Novamente, Trance chegou à conclusão que era melhor dizer a verdade. Disse que eles lhe haviam dado uma semana para se despedir e viriam buscá-la para levá-la consigo ... para sempre.

Dylan protestou com veemência ... mais essa! Ele simplesmente abominava a idéia de perder Trance, e olhando para ela, disse que não iria ... ou será que ...?

Ela ergueu para ele os olhos tristes, e disse, num fio de voz, que não tinha escolha ... tinha que obedecer. Ele se aproximou, e com voz suave e encorajadora, replicou que ela não iria arredar pé da Andrômeda, onde era o seu lugar ... ele conseguiria pensar em algo, pois afinal, tinham uma semana ...


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Mensagem  mara Sex Out 03, 2008 4:58 pm

Trance pareceu sentir-se melhor, agora que Dylan sabia. Ela sabia que ele encontraria uma maneira de resolver aquele impasse. Ele sempre conseguia. Depois de um breve momento de silêncio, ela perguntou se deviam contar aos outros. Dylan ergueu uma sobrancelha, e respondeu que sim, claro que os outros tinham que saber de tudo. Afinal, várias cabeças podiam pensar numa solução melhor do que uma ... ele a abraçou, e disse para ela tentar não se preocupar. Eles encontrariam uma solução. Ela suspirou, aliviada, sussurrando que sabia que podia contar com ele. Ele lhe lembrou o que ela mesma dizia sempre ... que adivinhar, em 90% das vezes, tinha uma relação de 50/50. Eles só precisavam examinar todas as possibilidades.

Com aquela importante questão para pensar, Dylan quase chegou a esquecer que tinha que retornar ao comando ...

Assim que Trance se retirou, Andrômeda interpelou seu capitão, argumentando que a família de Trance era muito poderosa, e talvez fosse temerário confrontá-los. Mas o que Dylan queria, era somente convencê-los de que ela era muito necessária ali, mais do que era entre eles. A IA disse que as coisas vinham andando tranqüilas ultimamente, mas Dylan replicou que isso podia mudar em um segundo ... ele poderia tentar conversar, mas ao que parecia, aquela raça de seres sabia bem ser teimosa. E Andrômeda também não tinha nenhuma idéia.

Mais tarde, Dylan se recolheu aos seus aposentos. Estava cansado, mas o problema de Trance tornava impossível para ele conseguir dormir. Mil coisas passaram pela sua mente, nenhuma delas aproveitável. Ele conhecia o povo de Trance.

E quando, horas depois, Trance o procurou, ele a recebeu com um grande peso no coração. Em silêncio, ambos encaminharam-se para a Sala de Reuniões, para onde Dylan tinha convocado os outros.

Todos estavam lá, e quando Dylan os inteirou do que estava acontecendo, o protesto foi geral. Ninguém queria que Trance os deixasse. Rhade não entendia por que eles a queriam tanto. Trance explicou que, quando combatiam o Abismo, muitos de seus irmãos e irmãs pereceram, assim como inúmeras estrelas, e era necessário restaurar a “população” do Universo. Isso incluía toda uma galáxia, e seu povo precisava se unir, juntar os poderes, para aglomerar novamente as nuvens de gás e fragmentos de rocha, para formar cada nova estrela, e dar início a cada novo sistema. E de cada vez que formavam uma estrela, eles formavam também um novo avatar. Beka argumentou que já havia incontáveis estrelas no Universo, mas Trance explicou que era uma questão de equilíbrio. Se não restaurassem as forças, o Mal poderia ressurgir, vindo não se saberia de onde, e voltar a estender seus tentáculos pelos Mundos Conhecidos. Era tarefa do povo de Trance impedir que isso acontecesse.

Então Rhade perguntou se já não havia indivíduos suficientes de sua raça para fazer isso sem a sua ajuda. E que os novos avatares, ao serem formados, poderia por sua vez também participar desse processo. Ou seja: seria ela realmente necessária?

Trance suspirou. Era difícil para ela tentar explicar a Beka e Rhade tudo aquilo de uma forma que eles entendessem.

Então foi a vez de Harper, que mal podia conter-se. Ele disse que ela não podia ir. Nunca! Eles precisavam dela. Ela era parte deles, e sua ausência deixaria um buraco naquela realidade ... e nos corações de todos.

Dylan fez suas as palavras do engenheiro. Era por isso que os reunira ali ... para ver se conseguiam encontrar uma solução. Harper sugeriu que contassem então a verdade: que ela era necessária a bordo. Trance lhe disse que não era tão simples assim ... já haviam decidido, e mudar as mentes deles seria muito difícil.

Dylan olhou para todos. Ele disse que estavam quase em Sinti, onde ele tinha uma reunião no Conselho. Ele sugeriu que todos se pusessem a pensar, e quando ele retornasse, no dia seguinte, os encontraria novamente, para decidir o que fazer.

Rhade foi o último a sair. Antes de se retirar, ele comentou que Dylan já estava decidido, e o Capitão, olhando para ele com uma determinação renovada nos olhos impressionantemente azuis, e um tom de aço na voz, acrescentou: “Trance vai ficar aqui!”


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Mensagem  mara Sex Out 03, 2008 4:58 pm

Rhade sorriu. Já imaginava isso ...
Sozinho em seus aposentos, Dylan pensava em Saoirse. Ele descobriu que, depois que a conhecera, não mais apreciava esses momentos de solidão. Sentia muita falta dela ... mas sabia que era apenas uma questão de tempo, para que ela descobrisse que o “outro” continuava vivo. E aí, o que seria dele? Ele procurava não imaginar isso. E se arrependia de ter concordado em manter o segredo. Uma parte de seu coração nunca se acalmava, sabendo que ela, distante dele, podia vir a descobrir por si mesma. Ele sabia que estava sendo egoísta, mas, quando lhe vinha à mente a imagem decadente de seu duplo, ele via que, se lhe pedisse novamente, não teria concordado.

Ele amava Saoirse como jamais amara outra ... e sabia que tinha uma chance com ela, se a deixasse escolher entre ambos. Mas ... será que ela o perdoaria ...? E o que seria dele, se tal não acontecesse? Era uma contradição atrás de outra, e ele acabou por afastar esses pensamentos da mente, e tentar se concentrar na reunião em Sinti. Com um suspiro, ele se levantou, e foi tomar um banho, já que o sono não vinha. E mal saiu do chuveiro, o holograma da IA surgiu, anunciando que já estavam em órbita de Sinti. Ele acabou de se vestir, e pediu –lhe que preparasse sua nave.

Algumas horas depois, Andrômeda recebeu um sinal de Sinti. Beka estava na Ponte, e o rosto do Conselheiro Asteal surgiu na tela. Ele queria saber quando o Capitão iria comparecer à reunião, pois já o esperavam há mais de uma hora, e ele não aparecera.

Beka ficou surpresa, o mesmo acontecendo com Andrômeda. Mas ele tinha deixado a nave havia mais de uma hora e meia! Foi informado ao Conselheiro que o Slipfighter de Dylan tinha atracado no espaço-porto, mas ele não fora encontrado. Asteal não parecia preocupado, supondo que talvez o Capitão tivesse planos de passar em algum outro lugar antes de ir à reunião. Beka disse que não, aquele encontro era seu único compromisso. Alguma coisa acontecera, e ela queria saber o quê. Perguntou se não fora feita uma busca, e ficou chocada ao saber que ninguém lá se dera ao trabalho de procurá-lo. Aborrecida, ela retrucou que eles não conheciam Dylan tanto quanto ela, e se ele não aparecera no Conselho, então alguma coisa muito séria devia ter acontecido com ele. Ela determinou, taxativa, que começassem a procurar por ele imediatamente, e a mantivessem informada. O Conselheiro não protestou. Teve que admitir que de fato, não conhecia Dylan melhor que sua própria tripulação. Disse que ia começar as buscas imediatamente, e desligou.

Ela se voltou para a IA, perguntando se conseguira detectar algum sinal dele. A nave respondeu que não. E ele não entendia por que não conseguia rastreá-lo pelo implante ... talvez não mais estivesse no planeta.

Exasperada, Beka ordenou que aumentasse o alcance dos sensores, e que chamasse Trance, Harper e Rhade à Ponte. Ela sabia que Andrômeda estava melhor qualificada para rastrear Dylan, mas, pelo menos, teria algo para fazer.

Quando os outros chegaram, Beka lhes relatou o que acontecera. Eles ficaram apreensivos. Da mesma forma que ela, conheciam Dylan muito bem, e ele os avisaria se resolvesse ir a outro lugar além do planejado. E ficaram ainda mais preocupados quando ela lhes disse que nem Andrômeda, e nem os Perseids tinham qualquer pista do seu paradeiro. Beka estava com um mau pressentimento sobre aquilo tudo ...

Trance ouvia atentamente as palavras de Beka, e sua mente trabalhava freneticamente na busca das possibilidades. Beka determinou a Rhade e Harper que fizessem uma busca completa nos sistemas de segurança do espaço-porto, para descobrir a rota de todas as naves que partiram do planeta desde a sua chegada. E, olhando para Trance, ela perguntou em que pensava ... oh, Deus, ele não estava morto, não é?

Trance não sabia o que dizer. Não conseguia sentir Dylan em parte alguma, e não sabia por que de repente parecia ter perdido essa capacidade. Ela sempre fora capaz de senti-lo.


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Mensagem  mara Sex Out 03, 2008 4:59 pm

Alguma coisa estava definitivamente muito errada ...
Dylan acordou com uma dor de cabeça latejante. Sentiu que estava amarrado com as mãos às costas, e o contato do frio chão de metal contra seu rosto. Estava tudo escuro. Ele tentou se levantar, e descobriu que também lhe haviam amarrado os tornozelos. Por outro lado, não tinha sido uma boa idéia ... o menor movimento fazia sua cabeça latejar tanto que parecia explodir, e o deixava nauseado. Era uma boa indicação de que provavelmente ele tinha uma concussão, e, assim, lentamente, ele rolou de lado. Fechou os olhos, tentando com isso minimizar a dor. Como diabos ele tinha ido parar ali? A última coisa de que se lembrava, era de estar desembarcando de seu Slipfighter no espaço-porto de Sinti.

Reunindo todas as suas forças, ele rolou novamente, e tentou se colocar de joelhos, mas o esforço foi muito, e ele perdeu os sentidos. Acordou alguns minutos mais tarde, e decidiu que era melhor ficar quieto. Quem quer que lhe fizera aquilo, apareceria mais cedo ou mais tarde. Ele se concentrou em se manter calmo e consciente.

Depois do que pareceram horas, ele ouviu um ruído. Eram passos se aproximando. A porta se abriu, e o recinto foi inundado com uma claridade que o ofuscava. Sentiu que o agarravam e o colocavam de pé. Alguém desatou-lhe as amarras dos tornozelos, e ele viu sua oportunidade. Girou o corpo e chutou com toda sua força, acertando um deles bem no queixo, ao mesmo tempo em que conseguiu se desvencilhar do outro e correu na direção da porta. Porém, não tinha ainda percorrido metade da sala, quando sentiu uma forte descarga no peito, e então, nada mais.

Rhade se recusava a pensar que Dylan estivesse morto. Apenas, Trance não o localizara ainda. Não significava que deviam desistir. Então, tentando se acalmar, ele respirou fundo, e disse que era preciso continuar procurando pelas naves que haviam deixado Sinti, e indagar de seus ocupantes se haviam visto alguma coisa estranha ou suspeita no espaço-porto.

Enquanto isso, Trance tinha se trancado em seus aposentos, e chamava por alguém que ela sabia que talvez tivesse alguma explicação a dar. Ela exigiu que ele aparecesse, e logo, à sua frente, a figura dourada de Flux se materializou. Sem ao menos cumprimentá-lo, ela perguntou por que não conseguia sentir Dylan em parte alguma. Flux lhe respondeu com outra pergunta: se estava pronta para retornar à sua família. Ela ficou furiosa. Nunca! Dylan estava desaparecido, e ela precisava encontrá-lo!. Flux replicou que os outros podiam muito bem conseguir isso sem ela ... que o fizessem! Mas ela não concordava de jeito nenhum ... e então, de repente, percebeu o que estava acontecendo. Eles a haviam bloqueado!

Ela quis saber o porquê daquilo ... e Flux disse que ela pertencia a outro mundo, não àquele lugar. Ela bateu o pé. Não sairia dali até que Dylan fosse encontrado! E implorou para que lhe restaurassem os poderes. Ela tinha um horrível pressentimento sobre aquilo.

Flux parecia irredutível. Por mais que ela lhe implorasse, ele não cedeu. E desapareceu, deixando-a completamente só e desamparada. Pela primeira vez, Trance sentia-se completamente perdida. Ela se deixou cair ao chão, e silenciosamente chorou ... seus soluços se tornaram em sussurros, e ela sentia que seu coração estava completamente partido.

De onde estava, Flux no fundo sentiu pena dela, e retornou ao Conselho dos seus. Ele pediu que a desbloqueassem ... aquilo a estava destruindo. Mas eles ainda não queriam ceder. Ela precisava de uma lição. Eles ordenaram a ele que mantivesse os olhos em Dylan, mas, acontecesse o que acontecesse, em hipótese alguma podia interferir.

Flux flutuou pelo éter até o lugar onde estava Dylan, e o que ele viu o preocupou, e o fez compreender por que Trance estava tão desesperada ...
Dylan estava amarrado a uma espécie de cruz, e sua camisa, na altura do peito, tinha uma extensa queimadura. Tinha também um sério ferimento no supercílio, e parecia estar inconsciente. Flux tentou avaliar as condições dele, mas tudo que pode determinar era que tinha uma severa concussão.


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Mensagem  mara Sex Out 03, 2008 4:59 pm

Observou o homem sentado a uma cadeira, que tinha o olhar fixo em Dylan como se quisesse que ele acordasse por si, mas ao que parecia, estava ficando sem paciência. Ele chamou os colegas, e disse para acordar Dylan à força. Um deles pegou um balde de água e virou-o em Dylan, que despertou com o choque do líquido gelado. Ele sacudiu a cabeça, tentando clarear a visão. Seus olhos não conseguiam focar muito bem, e ele, grunhindo, perguntou onde estava.

O homem que estava na cadeira levantou-se, e se aproximou dele. Disse para não se preocupar onde estava ... apenas com sua própria vida. Porque, se não lhe dissesse o que queria saber, ele o mataria. Dylan não sabia do que ele falava ... piscou, estremecendo ao sentir o frio da água que o encharcara, e perguntou ao seu algoz quem era. O homem simplesmente o golpeou na face, abrindo-lhe um corte que arrancou sangue. Furioso, gritou que ELE é quem fazia as perguntas. Golpeou novamente, deixando o Capitão inconsciente. Não satisfeito, ele ainda resmungou que, para um oficial treinado da Alta Guarda, Dylan parecia estar bem fraco ... Bem, ele falaria de qualquer maneira ... ele fez sinal a um de seus capangas, e um sujeito enorme e mal-encarado entrou na sala, carregando uma engenhoca que colocou sobre uma mesa. Ele se aproximou de Dylan, e ficou óbvio para Flux que aquele indivíduo sentia prazer em provocar dor. O sujeito retirou as botas de Dylan e aplicou alguns cabos em seus pés. Em seguida, foi até a engenhoca e girou uma chave. Dylan gritou em agonia, quando a alta voltagem percorreu-lhe o corpo, suas costas e pescoço se arqueando incontrolavelmente, até que seu corpo pendeu das amarras, inerte, quando os cabos foram removidos. O homem riu, e novamente conectou os cabos. Ele virou a chave uma, duas, três vezes ...

Dylan gritava e gritava ... ele sentia como se seu corpo estivesse em fogo. Ele girava, tentado se libertar, mas estava fortemente amarrado e tudo que conseguiu mover foram os quadris. Ele estava pendurado pelos pulsos, distendidos até o seu limite, o mesmo acontecendo com as pernas. Seu peso era suportado pelos pulsos, e o esforço em seus ombros estava-se tornando insuportável. Mas Dylan esqueceu de tudo quando a corrente elétrica percorreu seu corpo novamente. Ele podia apenas gritar.

O chefe dos algozes se aproximou e disse ao colega que era o bastante. Que deixassem o prisioneiro tomar fôlego. Em seguida, chegou mais perto, e disse que podiam fazer aquilo o dia todo ... aliás, por dias seguidos, se o quisessem.

Dylan respirava com dificuldade, tentado puxar ar para seus pulmões exaustos. Ele não tinha muita consciência do que estava acontecendo. Tudo que sentia era dor. Seu cérebro estava por demais abalado para entender o que se passava. O homem lhe perguntara algo? Ele não sabia dizer ...

O homem agarrou-o pelos cabelos, e disse que ia lhe fazer uma pergunta ... e queria a resposta imediata! Dylan não entendeu o que ele falava, apenas que devia responder que sim, e respondeu com voz fraca. Então o sujeito perguntou: “Onde está o Motor?”

Dylan não entendeu. “O ...o ... Motor ...? Não ... entendo ...”
Um golpe no queixo o sacudiu, e o agressor o avisou para não se fazer de tolo ... devia responder, e ele permitiria que morresse de forma rápida.

Mas Dylan não estava querendo zombar dele. Ele realmente não sabia do que falava. O golpe em sua cabeça havia sido brutal, e ele não conseguia raciocinar direito. O que estavam fazendo com ele não ajudava em nada, e ele repetiu que não entendia ...

Um soco o atingiu no estômago, e o ar lhe fugiu dos pulmões. Ele não conseguia respirar. Mas também não tinha condições de se debater, e ficou quieto, até que a dor passasse e ele pudesse recuperar o fôlego. A pergunta foi repetida, e dessa vez ele sequer a ouviu. Ele pendeu das amarras e desmaiou.

Flux assistia a tudo desgostoso e preocupado. Como as pessoas podiam ser cruéis! ...



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Mensagem  mara Sex Out 03, 2008 5:00 pm

Pela centésima vez, Beka perguntou se Andrômeda conseguira alguma coisa. A IA deu-lhe uma resposta negativa. Ela então perguntou a Harper e Rhade se haviam conseguido alguma informação. Nada. Então, se deu conta que Trance não estava presente, e perguntou onde ela estava. Andrômeda lhe informou que ela estava em seus aposentos, tentando localizar Dylan com seus sentidos, mas ainda não conseguira. Beka ficou preocupada com a amiga. E imaginou logo que a família dela talvez tivesse alguma coisa a ver com aquela sua incapacidade de sentir Dylan. Se isso era verdade, ela sentiu pena de Trance. Virando-se novamente para Harper, ela disse que continuassem procurando.

Dylan não conseguia mais gritar. Não tinha mais voz. E aqueles estúpidos nem tinham percebido isso. Flux agora estava certo de que eles o matariam. Apreensivo, ele retornou ao Conselho de seu povo, e disse que tinham que fazer alguma coisa. Eles o estavam matando!

Era preciso devolver a Trance sua visão, e urgente!
Os Conselheiros se puseram a confabular entre si, e decidiram que não podiam deixar o último Paradine morrer. Estavam arrependidos do que fizeram a Trance, e concordaram em restaurar-lhe a visão.

Flux retornou à presença de Trance, encontrando-a ainda em seus aposentos, completamente prostrada. Ela nem percebeu sua chegada. Sem uma só palavra, ele restaurou a visão dela e desapareceu.

Trance se levantou de um pulo, como se tivesse sido recarregada por alguma fonte de energia misteriosa. Ela saiu em desabalada carreira, em direção à Ponte. Entrou aos saltos, gritando que encontrara Dylan, e, saltando na direção de Beka, afastou-a do controle de turbilhão. Mal Beka perguntou onde ele estava, ela respondeu que a dois saltos dali, e agarrou os manches da nave. Harper estreitou os olhos, preocupado. Todos sabiam o quanto o turbilhão era penoso para Trance, mas ela, sem dar ouvidos às palavras de protesto, já começou a distribuir as tarefas: Rhade, Beka e Rommie deviam preparar seus Slipfighters para sair, e, acionando o intercom, convocou toda a tripulação para os postos de combate.

Andrômeda estendeu suas lâminas de batalha, e, uma vez pronta para a luta, Trance se concentrou ao máximo, e saltou ...
... e assim que emergiu, largou os manches, e correu. Enquanto seguia para o hangar, o mais rápido que podia, ela disse que Dylan estava em uma espécie de sala, num determinado prédio, e havia três homens que o mantinham preso.

Ela perguntou a Andrômeda se conseguia fazer leitura dele, mas a IA deu uma resposta negativa. Eles deviam ter bloqueado os sinais dele de alguma maneira. Era preciso agir rápido.

Um alarme soou.
Os homens se entreolharam, e um deles foi verificar o que estava acontecendo. Ele voltou correndo, alarmado.
“Maldição! A Andrômeda chegou a este sistema! Vieram buscá-lo! ... temos que sair daqui, e rápido!”

Os outros homens não esperaram segunda ordem. Deixaram Dylan tal como estava, inconsciente, ainda pendurado nas amarras, e saíram da sala às pressas. Eles já estavam em sua nave, quando Andrômeda se colocou na órbita do planeta.

Trance estava bem atrás dos outros, quando aterrissaram na superfície. Ela correu à frente deles, fazendo-lhes sinal que estava tudo seguro, os estranhos haviam fugido. Ela disparou na frente, e mesmo sendo mais baixa que os demais, foi a primeira a entrar correndo no prédio. Rommie a seguia de perto, e foi a única que emparelhou com ela. Ela disse à avatar que Dylan estava muito ferido, e que ela ia examiná-lo antes que o removessem.
Elas arrombaram a porta metálica, com Beka e Rhade logo atrás. Trance só tinha olhos para Dylan, e não viu o homem escondido a um canto. Rommie o detectou, e numa fração de segundo, Rhade já estava na porta, disparando e derrubando o sujeito com um tiro certeiro.


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Mensagem  mara Sex Out 03, 2008 5:00 pm

Eles ficaram alertas com possíveis outros atacantes, enquanto Trance corria até Dylan e o desamarrava. Ver o que haviam feito a ele encheu-lhe os olhos de lágrimas. E quando Beka entrou no recinto tudo o que pode ver foi Dylan pendurado lá, e para todos os efeitos, morto. Ela engoliu em seco, e perguntou a Trance como ele estava. Rommie respondeu por ela, explicando a Beka que Dylan estava vivo, sim, mas muito fraco, e era preciso levá-lo de volta para a Andrômeda, rápido. Trance pediu à avatar que esperasse um momento, e, tocando o corpo de Dylan em alguns pontos, ela passou um pouco de sua energia vital para ele, para estabilizá-lo até que chegassem à nave.

Rommie segurou Dylan com cuidado, e carregou-o até o Slipfighter, acomodando-o na parte de trás. Em seguida, sentou-se à poltrona do piloto, e em segundos estava no ar, a caminho da Andrômeda.

Trance foi logo atrás, com Rhade e Beka, e comunicou-se com a IA para preparar o Deck Médico e envia alguns robôs ao hangar com uma maca e equipamento auxiliar. Antes que embarcassem, Rhade disse a Beka que ia tentar descobrir quem eram aqueles homens que haviam seqüestrado Dylan ... ou melhor, quem os enviara. Assim, ele ficou de ir mais tarde. Retornando ao prédio, Rhade fez uma cuidadosa busca, mas nada encontrou que levasse à identificação dos raptores. Nem mesmo o homem que matara trazia quaisquer documentos ou códigos que pudessem identificá-lo. Ele foi até o computador, mas verificou que a memória tinha sido apagada. Aqueles caras eram profissionais, e talvez Harper conseguisse extrair alguma coisa daqueles processadores ... ele fez uma busca meticulosa, mas teve que desistir. Com um suspiro, retornou à sua própria nave, e logo estava a caminho da Andrômeda.

Dylan fora levado para o Deck Médico, e estava já recebendo os primeiros socorros, quando Beka entrou. Ela perguntou como estava ele.
Trance virou-se para ela por um momento, mas parecia concentrada na tarefa, e foi Rommie quem respondeu. Dylan tinha uma séria concussão, lesões internas por ter sido agredido a socos, e vários cortes e queimaduras pelo corpo. Quem quer que lhe fizera aquilo, era desumano. Beka se aproximou do leito, e, segurando a mão de Dylan, perguntou se ele ia ficar bem.

Trance tinha terminado de tratar dos ferimentos, e injetara nanobots para reparar as lesões internas. Dylan ainda estava inconsciente, mas isso era até bom, pois a ação dos nanobots costumava causar muita dor, e naquele momento, estar sem sentidos era melhor para ele. Ela não podia aplicar-lhe nenhuma droga para suprimir a atividade cerebral, por causa do traumatismo na cabeça. Mas os nanobots fariam um bom trabalho. Beka suspirou de alívio, soltando a mão de Dylan. Ela comentou que quando o vira, ele parecia tão mal, que ela pensara que estivesse morto. Trance olhou-a com simpatia, e respondeu que jamais deixaria que algo acontecesse a Dylan ... ou a qualquer um deles. Ele ficaria bem, e seria interessante se conseguissem descobrir quem havia sido o responsável por aquilo. Beka fez que sim com a cabeça, e disse estar esperando o relatório de Rhade sobre isso. Ela então retornou à Ponte, e já ia acionar o comunicador, quando recebeu uma mensagem. Rhade acabara de atracar no hangar, mas não tinha muito a informar. Nada descobrira, nem mesmo no sujeito que alvejara. E os computadores já estavam com a memória completamente apagada.

Beka ficou aborrecida. Ela tinha que descobrir ... não podiam ter deixado aqueles caras irem embora, depois do que haviam feito com Dylan. Rhade também estava irado, e comentou que, se conseguisse por as mãos neles ...
Harper havia descido à superfície, levando alguns robôs, mas não conseguiu obter nada dos computadores. Ele também coletou amostras de tecido do cadáver do homem que Rhade matara, antes de providenciar que o enterrassem. Nada mais encontrando, retornou à Andrômeda. Porém, de nada adiantou essa investigação, pois não havia registro algum do homem em todas as Três Galáxias. Quanto à nave que fugira deles, assim que chegaram ao sistema, não tinha registro e nem assinatura, e desaparecera sem deixar pistas. Isso fez com que Beka e Rhade tivessem certeza de estar lidando com alguém que conhecia muito bem a equipe de Dylan, e que por isso, tratara de apagar todo e qualquer vestígio sobre si ... o que por sua vez os levou a concluir que era alguém muito seu conhecido.


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TEMPORADA VIRTUAL VII-06    DESTINY DETOUR Empty Re: TEMPORADA VIRTUAL VII-06 DESTINY DETOUR

Mensagem  mara Sex Out 03, 2008 5:01 pm

Mas, dadas as circunstâncias, provavelmente nunca saberiam quem era. Beka e Rhade se sentiram frustrados.
Andrômeda então anunciou que tinha boas notícias sobre Dylan. Ele já recobrara os sentidos, e estava bem melhor.

Todos correram para o Deck Médico, e reuniram-se em volta da cama. Beka comentou que não podia acreditar que Dylan não se lembrava de nada acerca dos homens que o agrediram. Mas Dylan lhe disse que eles não haviam mencionado nem nomes, e nem cargos, e ele estava muito atordoado para distinguir sequer um rosto. Ele bem que gostaria de retornar ao planeta, segundo ele, “para retribuir àqueles gentis cavalheiros a sua hospitalidade ...”

Mas Trance resmungou que preferia que ele estivesse ali, onde ela pudesse ficar de olho nele.
Dylan piscou para ela. Será que ela duvidava que ele soubesse cuidar de si mesmo ...? Sorrindo, Trance replicou que não era nada disso, ela apenas se lembrava do acordo: cada um cuidava do outro, não era assim? Ele deitou-se novamente, meio tonto ainda, e Trance fez sinal aos outros para que saíssem e o deixassem repousar. Assim que se viram sozinhos, ela perguntou a ele como se sentia. Ele disse que estava cansado, irado, mas confuso, e ao mesmo tempo, grato. Seu cérebro estava tão abalado, que ele não conseguira responder nada sobre ... o Motor.

Trance também estava aliviada quanto a isso. Disse que eles eram estúpidos e brutais. Ao que Dylan retrucou que não eram tão estúpidos, pois foram capazes de encobrir muito bem seus rastros ... o que o fez lembrar de outra coisa: a família dela.
Eles riram juntos, o que fez Dylan sentir-se bem melhor. Trance disse que ia fazer contato com eles, assim que tivesse certeza de que ele estava bem e podia ser deixado sozinho. Ele sorriu, aquele seu sorriso encantador, e disse que ficaria bem. Ela então deixou-o, e foi para os seus aposentos.

E Flux não demorou a fazer contato. Trance lhe agradeceu por ter interferido junto ao Conselho, e Flux lhe disse que haviam finalmente entendido que ela ainda era muito necessária ali ... era a Protetora do Paradine, e ele precisava dela. Eles permitiriam que ela ficasse, e não mais exigiriam nada dela.
Trance ficou muito feliz, e acabou perdoando seu amigo. Ela sempre tivera certeza de seu verdadeiro lugar. E despediram-se.Trance correu de volta ao Deck Médico, para dar as boas notícias a Dylan.
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Mensagem  mara Sex Out 03, 2008 5:19 pm

Meu Deus, que episódio tenso! E quanta maldade! Pobre Dylan. Além de brutais eram mentecaptos!...prováveis gansters sem muito cérebro.
Dá licença, preciso ver como Dylan está e se ele precisa de mim...Twisted Evil
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Mensagem  Myriam Castro Sex Out 03, 2008 6:20 pm

É, eu também fiquei com dó ...
Pobre Dylan! Deve ter sofrido um bocado!
E fiquei também com pena de Trance, do desespero dela por causa do desaparecimento dele.
E tenho cá as minhas desconfianças de quem poderia ter sido ...
Lembram-se do aparente descrédito e desinteresse do Conselheiro de Sinti em providenciar as buscas? Pois é ... vai ver, foram eles os mandantes do sequestro de Dylan. Eu sempre achei os Perseids um tanto esquisitos ... como se vivessem permanentemente com cara de estar escondendo algo.
Ou então, algum grupo de piratas Nietzscheans, que de alguma maneira souberam da existência do Motor da Criação (como, nem faço idéia ... a não ser que o segredo tivesse "vazado" de Tarn Vedra), e que estaria em poder de Dylan e sua equipe. E para não serem logo identificados, bastaria contratar mercenários de outra raça para executar o sequestro ...


Última edição por Myriam Castro em Sáb Out 04, 2008 1:35 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem  mara Sex Out 03, 2008 7:50 pm

É, Myriam, o mistério é grande. E não foi resolvido...
Ainda bem que Dylan tem Trance (tão desesperada, coitada) e uma equipe fiel!
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Mensagem  Myriam Castro Sáb Out 04, 2008 9:28 pm

Dylan sabia muito bem o que aconteceria se alguém soubesse que o Motor da Criação estava com ele, a bordo da Andromeda. Era muito poder, e isso atiçaria a ganância de elementos e grupos inescrupulosos, e a nave acabaria se transformando em um verdadeiro alvo móvel ...
Por isso, ele decidiu separar as partes do artefato e espalhá-las pelos quatro cantos dos Mundos Conhecidos, e esconder a localização com códigos e senhas altamente confidenciais, de maneira que ninguém mais pudesse encontrá-lo.
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Mensagem  mara Dom Out 05, 2008 8:53 am

...e o problema foi que alguém descobriu sobre o motor, né?:!:
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Mensagem  Convidad Dom Out 05, 2008 3:19 pm

Humm, mas como a coisa está empolgante! E Mara, que safadinha! Tu não precisas ver como ele está, eu estou tomando conta dele.... TEMPORADA VIRTUAL VII-06    DESTINY DETOUR Icon_tongue

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Mensagem  Myriam Castro Dom Out 05, 2008 3:52 pm

Hum ...
Desse jeito, ele vai ficar bom rapidinho!
Acho que nem os nanorrobôs teriam tanta eficiência ...Twisted Evil
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Mensagem  Convidad Dom Out 05, 2008 5:52 pm

Ahan!!!!! É que amor também cura!!!!!!!!!Aliás, é o melhor remédio!

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Mensagem  Manto Negro Sáb Out 11, 2008 7:32 am

Nossa!!! Gostei!!!
Puxa vida, Dylan foi muito maltratado, pobrezinho...
Quem será que está por trás disso tudo hein? Shocked
E Saoirse? Viram como Dylan está preocupado em manter o segredo do alter ego?
Bom, pelo menos ele não precisa mais se preocupar em perder Trance, ufa, menos mal!!!
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Mensagem  Myriam Castro Sáb Out 11, 2008 8:17 pm

É ... esse segredo já está ficando insuportável para Dylan guardar. Acho que ele se sente de certa forma culpado por ter concordado com seu alter-ego em mantê-lo ... mas ele sente uma grande pena do outro ... que afinal, é ele mesmo, em uma outra realidade.
E nós sabemos o quanto nosso Capitão, no fundo, tem um coração cheio de amor, e de forma alguma é possessivo ... a não ser, é claro, com Andromeda - que ele não entrega de jeito nenhum -, sendo capaz de explodi-la, para não permitir que o inimigo fique com ela. Nem que se arrisque a ir junto!
Aquela velha história de "um Capitão sempre afundar com seu navio" ...

Aguardem o próximo episódio ... já estou quase terminando, e logo o porei no Fórum.
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Mensagem  Manto Negro Seg Out 13, 2008 6:30 am

Aguardaremos... com ansiedade, mas aguardaremos! :lol:
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Mensagem  mara Seg Out 13, 2008 5:45 pm

Dá licença, Dylan tá precisando de uma consulta...terapêutica...tongue
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Mensagem  Manto Negro Ter Out 14, 2008 6:46 am

Cuidado com a Carmen! Ela vira bicho quando uma de nós se insinua pra Dylan! :lol:
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Mensagem  Convidad Sáb Out 18, 2008 2:23 pm

Estou de olho em vocês e ele não precisa de nada! Ele já tem tudo o que precisa aqui comigo! Já tirei ele do deck há dias , não aguento vê-lo passando por tantos sofrimentos!TEMPORADA VIRTUAL VII-06    DESTINY DETOUR Icon_sad

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Mensagem  Manto Negro Sáb Out 18, 2008 2:58 pm

Não falei?
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Mensagem  mara Sáb Out 18, 2008 5:09 pm

Carmen, devolve ele já!...a gente divide...:leech:
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Mensagem  Convidad Dom Out 19, 2008 9:59 am

Tem um sofá bem grande aqui pra vocês esperarem... sentadas!!!!!TEMPORADA VIRTUAL VII-06    DESTINY DETOUR Icon_tongue

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