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Temporada Virtual VI-17 - DECISIONS OF A SOLDERED HEART

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Mensagem  Myriam Castro Qui maio 01, 2008 9:32 pm

Temporada Virtual  VI-17  -  DECISIONS OF A SOLDERED HEART Drom6510


Decisões de um Coração Soldado

Texto original em inglês de Tashira.


"Um robô que se parece com um ser humano: ele não tem alma, não tem coração, não tem mente, não pode sangrar, amar ou derramar lágrimas.
Ele não tem direitos, exceto a perfeição."

Antiga descrição Clorian de um andróide
CY 8442


As negociações de paz em Mobius se desenrolavam bem, e Andromeda permanecia em órbita, acompanhando o desfecho da missão.
Tudo estava quieto a bordo, quando gritos de alegria e entusiasmo encheram os corredores. A IA, já sabendo quem era, censurou-o, mas Harper não se constrangeu. Andromeda não teve outra opção, senão chamar Dylan.
Quando o Capitão chegou à porta da oficina, ouviu a algazarra lá dentro. Ele abriu a porta com sua própria senha, e chamou o engenheiro. Nada. Ele viu Harper saltitando como um garotinho, e, de mãos nos quadris, ficou a observá-lo. Harper nem o tinha notado. Exasperado, Dylan gritou, e Harper caiu em si. Mas, sem perder o ar alegre, disse que estava celebrando. Dylan arregalou os olhos, lembrando-se da última vez que vira o jovem daquele jeito. Será que ele ... oh, não!
Mas Harper logo explicou que aquilo nada tinha a ver com as suas "façanhas" sexuais. Repetia sem cessar: "Eu consegui! Eu consertei! Eu sou um gênio!"
Dylan já estava perdendo a paciência, e quis saber o que ele consertara. Harper desapareceu atrás de uma divisória, e, quando saiu dali, Doyle veio atrás dele, sorridente, e cumprimentou Dylan.
O Capitão ficou agradavelmente surpreso, e abraçou a ambos, admitindo que Harper se superara mais uma vez.
Dylan entrou sorrindo na Ponte, e todos o cumprimentaram de seus postos. Ele se sentia imensamente feliz em ser o Capitão de uma equipe como aquela.
Rommie anunciou uma mensagem para ele. Quando a tela se iluminou, um rosto familiar e sorridente o cumprimentou.
Dylan sentiu um calor agradável percorrer todo o seu corpo, e corou levemente. Saoirse ... parecia bela e misteriosa como sempre. Ela sorriu para ele, e, reparando que ele parecia desconfortável, assumiu um ar mais formal e informou que tinha uma carga de medicamentos para entregar num sistema chamado Benterra, a 5 saltos de turbilhão distante dali, e sua nave apresentara uma pane.. Ela solicitava apoio para consertar o defeito. Dylan mandou abrir um dos hangares para recebê-la, e Harper correu para lá. Quando Beka, para "quebrar o gelo", perguntou se Harper não estaria interessado na moçoila, todos ao mesmo tempo disseram "Não!", e Dylan comentou que ela "tinha gosto melhor". No mesmo instante, ele percebeu o que dissera, e voltou rapidinho a atenção para o seu console, enquanto Beka e Rommie davam risadinhas divertidas ...Dylan estava em sua escrivaninha, quando Saoirse entrou para conversar com ele. Ele a fitou com um olhar intenso. Apesar de seus esforços, ele não conseguia evitar o desejo que parecia queimá-lo por dentro, quando a via. Eles ficaram assim, olhos nos olhos, por um longo momento, ambos sabendo o que queriam, mas nenhum dos dois preparado para tomar a iniciativa.
Finalmente, ela quebrou o silêncio. Disse que encontrara, em suas viagens, um planeta onde florescia uma sociedade de andróides - de todas as categorias. Dylan ouvia com atenção, a curiosidade estampada no rosto.
Mas havia mais ... naquele planeta, chamado Clorian, também havia habitantes humanos. E eles talvez fossem mantidos como escravos, tratados como animais, e sabe-se lá o que mais.
Os olhos de Dylan se arregalaram. O quê? ...
Saoirse lhe disse para não ficar muito excitado, pois aquele lugar não era exatamente hospitaleiro para humanos. Ele quis saber se havia alguma ameaça para a Comunidade, ao que ela respondeu que achava ser melhor tê-los como amigos do que como inimigos, já que tinham um poderio bélico considerável.
Dylan suspirou. Ele já estava pensando numas férias ...
Saoirse achou até graça. O grande Dylan Hunt, herói dos Mundos Conhecidos, querendo férias?! Com ar de malícia, ela o encarou bem nos olhos e perguntou o nome "dela". Aquela pegou Dylan de surpresa. Vermelho como um pimentão, ele começou a gaguejar, mentalmente anotando para lembrar-se de "conversar" com Harper sobre umas coisinhas ... Ela sorriu. Não era do tipo ciumento, e afinal, o que acontecia entre ambos ainda era confuso para ela - e talvez mesmo perigoso para Dylan -, e ela disse que só estava brincando ...



(continua abaixo)...


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Mensagem  Myriam Castro Qui maio 01, 2008 10:01 pm

Continuando ...

Mais tarde, na Ponte, Dylan e Rommie discutiam. Dylan não queria deixá-la ir a Clorian, alegando que não ia perdê-la novamente. E Rommie alegava que Dylan, sendo humano, não seria bem-vindo, e poderiam até mesmo matá-lo.
Então, Doyle entrou. Ela concordava com Rommie, mas achava que alguém tinha que ir lá. Ela sugeriu que Rommie fosse como representante da Comunidade, e quando Dylan ia protestar, ela se ofereceu para ir junto, para dar cobertura.
Dylan e Rommie olharam ao mesmo tempo para ela. Doyle, porém, prosseguiu seu raciocínio. Disse que Dylan não seria mesmo bem-vindo lá, e que era importante que tivesse Andromeda sempre a postos. Rhade e Beka, por causa da ligação Nietzschean, também não poderiam ir, e assim, só restavam Harper e elas. Era preciso um orgânico para pilotar em turbilhão. ...
Dylan suspirou. Não tinha como argumentar mais com a lógica.
Quando a Maru partiu, Dylan sentiu um aperto no coração ... mas não ia, de forma alguma, ficar longe da questão, ou permitir que os seus corressem riscos desnecessários. Ele ia segui-los de perto, ah, ia mesmo!
Depois de quatro saltos, Harper parecia cansado, embora não quisesse admiti-lo. Ele se recusava a ir dormir, e foi preciso que Rommie lhe "puxasse as orelhas", literalmente, para que ele se recolhesse para descansar.
Quando chegaram ao destino, foram recepcionados por uma escolta de segurança, e aterrissaram numa área específica.
Harper já estava pronto para acompanhar as duas avatares, mas Rommie não permitiu, seguindo as ordens expressas de Dylan. Ele tinha que permanecer na Maru, para o caso de ser necessária uma decolagem de emergência. A nave jamais poderia ficar sozinha e desguarnecida num hangar estranho.
Quatro guardas fortemente armados acompanharam Rommie e Doyle até o gabinete do Embaixador, um sujeito alto, de meia-idade, que usava uma longa barba.
Rommie se adiantou, e apresentou a ambas como enviadas da Comunidade dos Sistemas. O homem, de nome Flaeden, surpreendeu-as dizendo que já sabia que ela, Rommie, era a avatar da poderosa Andromeda Ascendant, mas que não sabia o que de fato elas estavam fazendo ali.
Rommie sentiu-se como que invadida. Ela não gostou muito, mas logo se recompôs, e, endireitando os ombros, encarou Flaeden bem nos olhos e replicou que sim, era a avatar da Andromeda, mas estava ali apenas em missão diplomática. Entregando-lhe um flexi com a carta da Comunidade dos Sistemas, explicou como seria vantajosos para eles ser membros ... intercâmbio cultural e científico, cooporação tecnológica e econômica, e proteção bélica.
Flaeden sorriu, desculpando-se pela indelicadeza, pegou o flexi e leu-o por alto. Sorrindo novamente, ele lhes fez sinal para segui-lo, dizendo-lhas que ia mostrar-lhes que em Clorian não eram tão indefesos assim. Antes de saírem, ele perguntou se "o escravo humano" precisava de algum apoio. Ambas se entreolharam, ofendidas, e Rommie ia retrucar, mas Doyle segurou-lhe o braço. Era melhor que ele não soubesse que o "escravo" era o gênio que as construíra. Doyle disse a Flaeden que a nave já provia tudo, e ele ficaria bem.

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Mensagem  Myriam Castro Qui maio 01, 2008 10:57 pm

Continuando ...

Flaeden mostrou-lhes o grande galpão, onde máquinas - fixas e ambulantes - monitoravam todo o sistema planetário.
Não havia ali um só orgânico, como Rommie não deixou de observar. O sorridente Flaeden explicou que, como ela, já fora um guerreiro, avatar de uma nave de guerra. Na ocasião, seu capitão lhe havia ordenado que se sacrificasse para protegê-lo.
Rommie arregalou os olhos. Ela replicou que esse era o dever de uma IA, que elas tinham que proteger os mais vulneráveis. Mas Flaeden simplesmente se revoltara e renegara os orgânicos, virando-lhes as costas. E para encerrar o assunto, pediu aos seus acessores que acompanhassem as duas até suas acomodações, e se retirou.
Mais tarde, no alojamento que lhes fora destinado, Rommie e Doyle repararam no luxo do ambiente, decoração e mobília. Como, se não havia orgânicos ali? Doyle arriscou um palpite, que aquilo se parecia mais com o estilo Nietzschean. Talvez eles tivessem sido os antigos habitantes do planeta, e haviam sido expulsos ...
De repente, o mundo pareceu explodir lá fora. As duas avatares se entreolharam, intrigadas. Será que estavam sendo atacados?
Elas correram, e passaram por dezenas de andróides, que corriam aparentemente em pânico, e máquinas e equipamentos apitando e crepitando loucamente, alguns mesmo entrando em pane.
Elas foram à procura de Flaeden, e o encontraram, parecendo tão desorientado quanto todos por ali.
Quando perguntaram o que estava acontecendo, Flaeden lhes disse que o caos começara quando receberam uma transmissão de origem desconhecida, e tentaram decifrá-la. Rommie então matou a charada: vírus!:suspect:
Ela explicou a Flaeden que um vírus provavelmente havia se infiltrado no sistema, mas que podiam ajudar, pois conheciam a pessoa certa para "limpar" a rede: Harper. Flaeden pareceu ficar ainda mais apreensivo ao saber que um humano ia trabalhar nos sistemas. Mas Rommie o fez ver a realidade: a segurança falhara, e eles não tinham nunca se preocupado em desenvolver algum sistema de bloqueio contra esse tipo de ameaça - por causa de sua prepotência, pensou de si para si.
A lógica falou mais alto. Harper foi apresentado a Flaeden, que o mediu de alto a baixo, pouco crédulo na capacidade dele, e deixou que ele examinasse a situação. Depois de passar rapidamente o sensor por um dos terminais, identificou onde o vírus se instalara.
Trabalhando freneticamente, mas com uma perícia admirável, ele conseguiu isolar o vírus em uma matriz VR, mas aquele bloqueioera provisório, e não ia durar muito tempo. Precisavam resolver o problema, ou todo o sistema entraria em colapso.:affraid:
Começaram as especulações. Quem fizera aquilo? E por quê?
Rommie lembrou-se do luxuoso alojamento, e, estreitando os olhos numa expressão tipicamente humana, arriscou um palpite: Nietzscheans, e fizeram isso para atacar.
Ela perguntou a Flaeden se havia sensores de curto alcance operacionais, e diante da resposta positiva, puseram-se a pesquisar.
Bingo! Cruzadores de guerra Nietzscheans, prontos para o ataque, escondidos atrás do segundo planeta. E agora?
Entrementes, Harper teve outra idéia: usar nanorrobôs para eliminar o vírus dos sistemas. Com a ajuda de Rommie e Doyle, ele configurou um bom lote de nanobots e os injetou em vários pontos do sistema.
A espera de poucos segundos pareceu durar horas ... até que subitamente todos os equipamentos reiniciaram, as telas se ativaram, e os sistemas todos se normalizaram.
Harper exultou. Conseguira mais uma vez!
Um dos controladores anunciou que todos os sistemas já estavam on-line, e que tinha controle total.
Flaeden quis saber sobre os controles de fogo, e quando lhe informaram que estavam totalmente oparacionais, ele ordenou que mirassem as naves Nietzscheans e disparassem. E logo lhe informaram que uma das naves havia sido destruída. O controlador perguntou se podia eliminar as outras, que já estavam entrando em turbilhão, mas Flaeden lhe disse que não. Eles iam retornar às suas bases e informar que Clorian não era uma presa fácil.
Harper ficou preocupado. Sabia que os Nietzscheans detestavam perder, e disse que eles voltariam, e com reforços. E Rommie arrematou que aquela situação provava o quanto seria benéfico para eles ser membros da Comunidade.
Entrementes, um dos acessores, chamado Martho, parecia verdadeiramente admirado com Doyle, e Harper, ouvindo seus comentários, lhe disse que ele mesmo a construíra, da mesma forma que a Rommie - ele apontou para a avatar da Andromeda, que se aproximava em companhia de Flaeden.
O Embaixador ficou impressionado. Rommie repetiu o convite, e ele, dizendo que ela já sabia as condições, virou-se e se retirou.
Harper sentiu que ia acontecer algo, e que ele não ia gostar nem um pouco ...

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Mensagem  Myriam Castro Qui maio 01, 2008 11:21 pm

Continuando ...

Mais tarde, na Maru, Harper protestava, os olhos arregalados de pânico, não querendo acreditar que Rommie tivesse feito aquilo. Ela não podia, nunca, ficar naquele planeta! Não ela, a avatar da Andromeda Ascendant! Embora ele soubesse que Dylan confiara essa missão a ela, a ponto de dar-lhe autonomia para agir, ele tinha absoluta certeza de que o Capitão jamais permitiria que ela se afastasse ... nem mesmo por alguns dias.
Além disso, argumentou, com lágrimas nos olhos, ele, harper, já a perdera uma vez, e não a perderia de novo! Não! Nem que tivesse que desativá-la!
Doyle ouvia aquela discussão calada, sentada em um sofá, e com ar pensativo.
De repente, ela se manifestou, dizendo que Rommie não precisava ficar. Ela era muito importante para Dylan, a equipe, a própria Andromeda, e a Comunidade ...
enquanto ela, Doyle, pouco tinha expressado seu potencial, desde que saíra de Seefra, e sentia que a bordo da Andromeda ela nunca ia "crescer".
Harper e Rommie não queriam que ela saísse da equipe, mas Doyle, com um bom-senso afinado e umalógica irrefutável, expôs os motivos de sua decisão. Triaste, Harper se retirou. E Rommie, a sós com Doyle, quis saber se era isso mesmo que ela queria. Ambas sabiam que Harper ia ficar bem.
Foi preciso muita persuasão por parte de Rommie, para que harper concordasse em participar das negociações oficiais com o novo mundo-membro da Comunidade.
Flaeden aceitara a sugestão de Doyle de ficar ali, em vez de Rommie. E seu acessor, Martho, apreciara mais ainda ...
Harper estava mesmo muito triste em ter que deixar Doyle. Mas Rommie lhe dissera que seria por pouco tempo, e ele, sabendo onde ela estava, podia sempre vir visitá-la.
Flaeden achava difícil compreender os humanos, mas Rommie lhe disse que Doyle era mais do que um "artefato" ... era uma amiga. Ele compreenderia, com o tempo.
Horas depois, já novamente a bordo da Andromeda, Harper se isolara na sua oficina, e se envolvera com o conserto da nave de Saoirse.
Todos haviam ficado pesarosos comm a ausência de Doyle. Mas precisaram entender a importância daquela missão, que seria por pouco tempo.
Rommie foi procurar Dylan, no Deck de observação, e encontrou-o pensativo. Ela sentou-se ao lado dele, e timidamente, segurou-lhe a mão. Perguntou-lhe se ele estava aborrecido com ela, pois não lhe dirigira a palavra desde que chagara de Clorian, e ele disse que não. Ele se sentia orgulhoso dela, mais uma vez, por ter conduzido bem a situação, e ao mesmo tempo triste com a partida de Saoirse.
Mas, em relação a ela, Rommie, Dylan olhou-a bem nos olhos, e disse que jamais teria permitido que ela se afastasse dele. Ele não podia ficar sem ela. Não ... depois de tudo o que passaram juntos, o simples pensamento de perdê-la o fazia estremecer. Ele a puxou para si e a envolveu num terno abraço.
"O ar que eu respiro".
E ela, recostada no peito dele, parecia feliz e enlevada. "Meu coração".
Ela era a avatar da Andromeda Ascendant, amiga e confidente do seu Capitão ... para sempre.


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Temporada Virtual  VI-17  -  DECISIONS OF A SOLDERED HEART Empty Re: Temporada Virtual VI-17 - DECISIONS OF A SOLDERED HEART

Mensagem  Myriam Castro Sex maio 02, 2008 6:22 pm

É interessante essa ligação de Dylan com Rommie ...
Não se pode dizer que seja comum, mas, sabemos que Rommie tem em sua programação (feita por Harper) a capacidade de expressar as emoções, e uma personalidade "forte".
É lindo ver o quanto Dylan a ama, o quanto para ele ela é muito mais do que sua nave ... ela é tudo o que lhe restou, depois da Queda e daqueles 300 anos da "longa noite". Ele se apegou muito a ela, especialmente depois que a conheceu "pessoalmente".
E é bacana ver ela interagindo com ele, de uma forma quase biológica ... a ponto de se descontrolar quando algo acontece a ele.
Como via de regra as naves o fazem com seus capitães, na série.
Já pensaram? ... ter uma nave que conversa com você, é de certa forma autosuficiente em suas funções básicas, e ainda por cima com uma personalidade daquelas ?
E Dylan é mais do que zeloso ... tem um carinho verdadeiro por ela.


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Temporada Virtual  VI-17  -  DECISIONS OF A SOLDERED HEART Empty Re: Temporada Virtual VI-17 - DECISIONS OF A SOLDERED HEART

Mensagem  mara Seg maio 05, 2008 1:58 pm

...e essa relação fica bem patente no final da 5a. temporada, não, querida?Very Happy
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Temporada Virtual  VI-17  -  DECISIONS OF A SOLDERED HEART Empty Re: Temporada Virtual VI-17 - DECISIONS OF A SOLDERED HEART

Mensagem  Myriam Castro Seg maio 05, 2008 6:28 pm

Isso mesmo.
Eu diria que, pelos desígnios do Destino, Dylan e Rommie sempre foram feitos um para o outro.
Desde o início ...
Lembram-se da cena em que Dylan estava no chuveiro, e o holograma - Andromeda/Rommie - , junto à foto dele e de Sarah, tinha os olhos fechados, como se, mentalmente, o acariciasse?
Poder-se ia dizer que, quem verdadeiramente o conhecia, era sua nave ...


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Temporada Virtual  VI-17  -  DECISIONS OF A SOLDERED HEART Empty Re: Temporada Virtual VI-17 - DECISIONS OF A SOLDERED HEART

Mensagem  mara Ter maio 06, 2008 9:27 am

Uau, Myriam...você disse tudo!Twisted Evil Very Happy
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Temporada Virtual  VI-17  -  DECISIONS OF A SOLDERED HEART Empty Re: Temporada Virtual VI-17 - DECISIONS OF A SOLDERED HEART

Mensagem  Myriam Castro Ter maio 06, 2008 6:57 pm

Um outro aspecto que me chama muito a atenção, é a lição que nós, homens e mulheres do Século XXI da Terra, podemos tirar desse relacionamento ... vemos como é perfeita a interação entre Dylan e Andromeda/Rommie, e isso nos põe a pensar:
Os seres orgânicos e as máquinas, mesmo as mais sofisticadas como as IA's, podem conviver em verdadeira harmonia, interagindo, trabalhando e colaborado uns com os outros reciprocamente, sem conflitos, preconceitos ou dominações, pois são seres interdependentes uns dos outros.
Nenhum deles deve ser "escravo" do outro, e sim, parceiros em prol do bem comum, sempre cada qual respeitando a natureza e a individualidade do outro.
Afinal, criamos as máquinas para nos auxiliar nas nossas vidas, e é triste ver que muitas delas são empregadas como instrumentos de morte.


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Temporada Virtual  VI-17  -  DECISIONS OF A SOLDERED HEART Empty Re: Temporada Virtual VI-17 - DECISIONS OF A SOLDERED HEART

Mensagem  mara Qua maio 07, 2008 11:24 am

Você lembrou bem, Myriam. A evolução hmana é um processo, que vai indo lentamente mas está chegando lá... logo vamos entender que podemos todos viver aqui e que há abundância de recursos de sobra, desde que cada um se responsabilize por sua parte também. Aí nem imagino as máquinas maravilhosas que a tecnologia vai nos trazer!bounce
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